terça-feira , 26 novembro 2024
Goiás

Caiado sempre custou caro aos goianos, há 25 anos vive na mamata e não abastece um litro de gasolina do próprio bolso. Por isso defende o ICMS abusivo

Ter Caiado como político custa caro para o povo goiano. São 25 anos seguidos de mamata, mais 4 anos do primeiro mandato em 1990, temos o total de quase 30 anos de mordomia. Desde que virou político em Goiás Caiado vive no luxo as custas do povo. Para se ter uma ideia do que estamos falando, buscamos a informação do Portal de Transparência do Senado em 2015. Se você não sabe da vida boa que ele levava, vai ficar sabendo agora. Detalhe, estamos falando só de 2015. Aí cabe a você multiplicar por quase 30 anos.

Já que o assunto é gasolina, vamos ao que interessa, antes do susto que você vai levar. Em 2015 Caiado ganhava do governo uma cota diária de combustível, sendo 10 litros de gasolina ou 14 litros de álcool, de segunda à sexta-feira, quando da estada em Brasília.

Tem mais: Caiado torrou de verba indenizatória o total de R$ 224.288,97 em 2015. O custo com passagens áreas, aquáticas e terrestres nacionais contabilizou a segunda maior despesa do senador para o exercício da atividade parlamentar, um total que corresponde a R$ 64.330,63. O gasto com locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis do senador foi de R$ 55.667,79, conforme o Portal da Transparência. Além da cota para exercício da atividade parlamentar, o senador gastou cerca de R$ 800 com diárias de viagens oficiais, R$ 11.747,33 em consumo de material e R$ 3.674,56 com serviços de Correios.

Outros benefícios

Em Brasília Caiado também ganhava recursos para despesas médicas, sem limite. O atendimento beneficiava ele, Gracinha Caiado e os dependentes com até 21 anos, ou até 24, se universitários. Já o limite anual para despesas odontológicas e psicoterápicas eram de R$ 25.998,96.

Caiado sempre adorou a mamata do poder. Por isso mesmo não está ligando para o preço do combustível. Quanto mais alto para ele, melhor. Mais dinheiro para seu projeto de poder. Por isso ele é contra o projeto de Bolsonaro que quer cortar o ICMS dos combustíveis, da energia e do transporte.

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