A Petrobras reiniciou nesta segunda-feira (27) os processos de venda da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Pernambuco, Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), no Paraná, e Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), no Rio Grande do Sul, bem como os ativos logísticos integrados a essas refinarias.
O plano de desinvestimento em refino da Petrobras representa, aproximadamente, 50% da capacidade de refino nacional, totalizando 1,1 milhão de barris por dia de petróleo processado.
Em novembro do ano passado , a Petrobras decidiu concluir as obras para ampliar a capacidade da refinaria que foi alvo da Lava-Jato e, com isso, conseguir vender a refinaria.
Das oito unidades colocadas à venda, metade ainda não saiu do papel. A refinaria da Bahia, que responde por cerca de 10% da capacidade de refino do país, foi a maior já vendida para o fundo árabe Mubadala. Porém, o negócio, que acabou de completar seis meses é alvo de discussões entre a estatal e os árabes. A estatal informa que interessados precisam se manifestar até o dia 15 de julho.