A Polícia Civil do Rio solicitou ao Tribunal de Justiça a quebra do sigilo de dados telemáticos de André Stefano Dimitriu Alves de Brito, de 55 anos, preso em flagrante por arremessar uma garrafa com artefato explosivo e fezes durante o comício do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Cinelândia , no Centro do Rio, na noite de quinta-feira, dia 7. O objetivo é ter acesso a conteúdos de seu aparelho celular, como fotos, vídeos e troca de mensagens nas redes sociais.No documento, o delegado Gustavo de Castro, titular da 5ª DP (Mem de Sá), afirma que o crime pode representar um “grande risco” para as eleições, deixando a sociedade uma sensação de estar “extremamente ameaçada”, e destaca a necessidade de investigar se o ato aconteceu de forma isolada ou foi organizado com apoio de outras pessoas.