Gustavo Gayer, Professor Alcides, Magda Mofatto e Daniel Agrobom aparecem na matéria do jornal O Globo deste domingo (12) sobre o uso de supostas candidaturas laranjas de mulheres para driblar a cota mínima de gênero nas eleições. Os processos correm nos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) do país. Segundo a legislação, 30% das candidaturas devem ser reservadas para mulheres. A inscrição de campanhas fictícias invalida a chapa.
No Ceará, a ação contra o PL é movida por Adelita Monteiro (PSOL), que não foi eleita para o cargo de deputada federal. Ela usa como argumento o caso de Andréia Moura, que foi ao TRE em agosto deste ano contestar a inclusão de seu nome na nominata de deputados estaduais.
No Mato Grosso do Sul Além do PL, o PRTB também é investigado. Segundo o processo ajuizado por um advogado, duas das oito mulheres que foram inscritas pela legenda terminaram indeferidas.