Preste atenção aí, leitor, que você nunca ouviu algum tipo de posicionamento do Sintego sobre a greve da educação municipal em Goiânia. O sindicato comandado por petistas faz vista grossas porque o prefeito Paulo Garcia é do PT. E olhe que a greve caminha para completar um mês.
A tática do Sintego é fingir-se de morto e tentar desmoralizar o Simsed, o sindicato que lidera a greve contra Paulo e luta pelos direitos dos servidores. Só que nessa, quem saiu desmoralizado foi o Sintego, que não goza de prestígio junto aos professores municipais.
Para reagir e mostrar um pouquinho de força, o Sintego usa sua velha estratégia de investir contra o Estado. A presidente Bia de Lima se reuniu com as secretárias Ana Carla e Raque Teixeira saiu falando de compromissos não cumpridos e avisou que a partir desta quarta-feira começa a greve na educação estadual.
Motivos reais não existem. Tanto que Raquel Teixeira afirma que não consenso entre os professores sobre o início da greve. “Milhares de alunos serão prejudicados em todo o Estado”.