Como prometido, o Sintego deflagrou greve na educação estadual na manhã desta quarta-feira, em ato num colégio estadual aqui em Goiânia.
Nem 30 servidores apoiavam as líderes Bia de Lima e Iêda Leal no local e houve pouquíssima mobilização. A secretária da Educação, Raquel Teixeira, há havia afirmado que a greve não é consenso entre os servidores e o governo vem se colocando à disposição para dialogar com a categoria.
Inclusive, o reajuste pedido pelo Sintego será pago em agosto deste ano e outros pedidos estão sob avaliação do governo estadual, que nos últimos anos priorizou a educação e atingiu avanços históricos, como o 1º lugar no IDEB.
O Sintego radicaliza, exige tudo agora, mesmo diante das dificuldade financeiras da administração estadual, e prejudica milhares de alunos em todo o Estado.
O sindicato é comandado por petistas e ignora a greve municipal porque Paulo Garcia é do PT.