Duas notas na edição deste domingo do Jornal Opção reafirmam o que já se sabe: o secretário da Saúde, Leonardo Vilela, é uma espécie de “rainha da Inglaterra”, aquela que tem o cargo, mas não detém o poder. Quem, de fato, manda na pasta é o secretário executivo, Halim Girade – o que levou Leonardo a ser avaliado, segundo notas em edições passadas do Jornal Opção, como “desmotivado” e “ineficiente”.
Revela o semanário que há políticos, maledicentes, dizendo o seguinte: “Quando Leonardo Vilela chega na Secretaria de Saúde, os aliados de Halim dizem: ‘Chegou o chefinho’. Quando é a vez de Halim”, exclamam: ‘Chegou o chefão!’”.
Em uma metáfora, o Jornal Opção que Leonardo Vilela e Halim Girade não podem se sentar à mesma mesa para comer uma picanha porque “pode sair sangue, mas não da picanha“.
Previsão final do Jornal Opção: “Leonardo Vilela é bem intencionado, mas a convivência com Halim Girade não vai durar muito tempo. Um dos dois terá de pedir o boné”.
[vejatambem artigos=” 46032,45954,45746,45598… “]