O PMDB, em parceria com o promotor estadual Fernando Krebs, está arrastando Goiás para a pré-história ideológica com a campanha contra a privatização da Celg.
Sem nenhum raciocínio econômico ou social, a não ser o preconceito contra qualquer tipo de privatização, que, em si, seria sempre maligna, segundo enxergam, os peemedebista e o Ministério Público, através de Krebs, resolveram atacar a venda da Celg – hoje defendida pelo Governo do Estado, pelo Governo Federal e pela unanimidade do setor empresarial como a melhor solução para aumentar a oferta de energia para o desenvolvimento de Goiás.
A irracionalidade é chocante. Em um evento na Assembleia Legislativa, supostamente para debater a privatização, mas na verdade para atacar a operação, o representante do Ministério Público discursou afirmando que “entende-se que é uma venda prematura, acelerada pela situação econômica do Estado e da União”.
Não informou quem “entende” que é uma venda prematura.
Fernando Krebs ainda sugeriu que a privatização do setor telefônico não foi positiva para o país – quando o entendimento geral é justamente no contrário, já que antes pagava-se caro por uma linha telefônica, com espera de anos, e hoje há concorrência no setor e milhões de linhas disponíveis para quem quiser.
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