A oposição em Goiás, basicamente representada pelo PMDB e pelo senador Ronaldo Caiado, continua insistindo em um discurso que usa palavras do passado para tentar vender a inacreditável versão de que “Goiás acabou” e que o “Estado vive uma situação de penúria”, com “o povo morrendo à míngua”.
Nos últimos 10 dias, essas expressões démodé foram usadas pelo líder do PMDB na Assembleia, José Nelto; pelo deputado Adib Elias e pelo senador Ronaldo Caiado. Quem quiser conferir pode dar uma passadinha no site de notícias do PMDB de Guapó, intitulado Goiás Real. Está tudo lá.
Na mesma semana em que os oposicionistas apregoavam que “Goiás acabou”, sete empresas de grande porte estiveram com o governador Marconi Perillo e anunciaram a decisão de investir R$ 389 milhões em municípios goianos. Dentre essas empresas, duas são montadoras de veículos, que já começaram a se instalarem Luziânia.
Em vez de propor uma crítica inteligente ao Governo do Estado e de apresentar alternativas de políticas públicas, a oposição se limita a repetir o cansativo falatório de Iris Rezende na última campanha eleitoral – que o levou à sua maior derrota nas urnas, em todos os pleitos que disputou e perdeu, comprovando que se trata de uma estratégia que não funciona.
Em pleno século 21, a oposição tenta se comunicar como se os goianos ainda vivessem na República Velha.
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