Os petistas goianos fingem-se de mortos e não dão um pio sobre o escândalo de corrupção na Petrobrás, que a imprensa denominou de “petrolão”, e muito menos sobre os seus principais beneficiários, Lula e Dilma.
A companheirada, em Goiás, não se mexe nem mesmo para atender ao apelo de Lula, que pediu que os membros do PT se movimentassem para defender a presidente. É um faz de conta só.
Nesta semana, o candidato derrotado do partido a governador de Goiás, AntônioGomide, publicou um artigo na página de opinião de O Popular. Falou sobre a bandidagem bilionária dos petistas? Sobre a prisão dos empreiteiros amigos e de mais um tesoureiro petista, João Vaccari Neto? Sobre as investigações se aproximando do “chefe de tudo”, ou seja, do ex-presidente Lula da Silva? Sobre a escassa aprovação e a grande reprovação da presidente?
Nada disso. Gomide, matreiramente, saiu de fininho e escreveu um amontoado de banalidades sobre a UEG, que poderiam ser aplicadas a qualquer universidade em qualquer parte do planeta.
Omitiu-se. Calou-se. Petista, no fundo, é tudo igual.
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