O PT nacional parece ter desistido do goiano Olavo Noleto, subchefe de Assuntos Federativos da Presidência da República.
O partido fez de tudo para elegê-lo deputado federal em 2014, emprestando-lhe inclusive parte importante da estrutura do Governo Federal. Deu a ele a incumbência de organizar o PAC em Goiás e ser o embaixador do Palácio do Planalto junto aos prefeitos, mas Olavo mostrou que não é apenas a sua compleição física que é pesada. Como político, também é difícil fazê-lo avançar.
Ele disputou eleição para deputado federal e teve apenas 35 mil votos. Foi tão mal que sua votação empatou – vejam só – com o queimadíssimo Mauro Rubem.
Esvaziado, Olavo hoje se dedica a missões de menor importância. A definição de políticas de saúde, educação e investimentos em infraestrutura não passam mais pelo seu gabinete. Sobraram-lhe responsabilidades como organizar o trajeto da tocha olímpica em Goiás.