O advogado Leon Deniz, mentor da chapa de Lúcio Flávio Paiva às eleições à Ordem dos Advogados do Brasil, seção de Goiás, dá um mau exemplo em post nas suas redes sociais comemorando efusivamente um fato corriqueiro, ou seja, o registro da chapa de Lúcio Flávio, que ele, Leon, também integra e comanda como candidato a conselheiro federal.
Leon Deniz mostra que matou aula no dia em que a professora de português, no ginásio (como se chamava a segunda fase do 1º grau no tempo dele), ensinou as regras para a utilização do verbo “haver”. O advogado escreve “oposição verdade que A mais de uma década luta”, quando o correto, corretíssimo, seria “oposição verdadeira que HÁ mais de uma década luta”.
Afora o exagero – Leon Deniz enxerga na chapa de Lúcio Flávio a “libertação dos advogados goianos” –, o erro de português que ele comete, além de gravíssimo, é agravado pela sua autonomeação à condição de líder e “libertador” dos advogados goianos. A esse tipo de “grande homem” não se permite um escorregão dessa magnitude.