O site da Secretaria estadual da Fazenda ainda não publicou nenhuma informação sobre a suspensão dos incentivos fiscais de 75 grandes empresas, nacionais e internacionais, que atuam em Goiás – entre elas Petrobras, Bunge Alimentos, Wall Mart, Americel, Nextel, TIM, Vivo, Ultragaz, Braspress, Ipiranga, Makro, Lojas Marisa, Mineração Maraca e Votorantim, entre outras.
A notícia foi dada em primeira mão, neste domingo, em uma nota curta e resumida na coluna Giro, em O Popular. É a primeira vez, desde o início da história dos incentivos fiscais em Goiás, há mais de 40 anos, que uma medida drástica como essa é adotada. A justificativa da Sefaz seria que as empresas atingidas possuem débitos tributários inscritos na Dívida Ativa, o que seria condição impeditiva para o usufruto dos incentivos.
Na página da Sefaz na internet, estão postadas as informações que a assessoria de imprensa da pasta considera relevantes, entre elas duas operações de apreensão de cerveja sem nota, vendida por ambulantes no Entorno de Brasília e no festival Caldas Country, em Caldas Novas. Sobre o corte dos incentivos fiscais para as 75 grandes empresas, nem uma palavra.
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