A posse de Edilberto Dias de Castro na presidência da Comurg, que teve como destaque a sua promessa de “não sair daqui processado”, aconteceu em clima de constrangimento e também no mesmo dia em que servidores da companhia promoveram um protesto diante da falta de condições de trabalho.
As informações estão na edição deste sábado do diário O Hoje.
“O clima de constrangimento imperou durante a solenidade de posse de Edilberto Dias”, diz a reportagem do jornal, assinalando que sequer o prefeito Paulo Garcia compareceu para prestigiar a “cerimônia”.
O Hoje acrescenta que “cerca de uma centena de coletores e motoristas da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) protestaram na manhã de ontem no aterro sanitário pedindo melhores condições de trabalho. Eles atearam fogo em pneus e impediram a saída ou a entrada de veículos no local”.
A matéria afirma ainda que “o motivo do protesto era a insuficiência de combustível para abastecer os caminhões da companhia. Por conta disso, os servidores, em muitos casos, precisavam aguardar a chegada de um caminhão-tanque para reabastecê-los, o que prolongava o tempo de serviço, sem que por isso recebessem hora extra”.