Questionado pela jornalista Sarah Mohn, que representa o site noticioso no debate que acontece neste momento entre os candidatos à Ordem dos Advogados do Brasil-Seção de Goiás, pela TV Record, o candidato oposicionista pediu desculpas aos adversários por ter se referido a eles, em discursos e entrevistas, como “cadáveres insepultos”.
A jornalista perguntou se a terminologia, de baixo nível, não seria incompatível com a liturgia e responsabilidade exigida de quem se pretende preparado para comandar uma instituição da importância social da OAB-GO.
Lúcio Flávio reconheceu que a expressão foi pesada, mas justificou: foi no “calor da campanha” que ele usou a expressão, que ele, agora, considera exagerada. Por isso, aproveitou para pedir desculpas a quem tiver se sentido ofendido com a adjetivação.