A paralisação dos médicos credenciados ao Instituto de Assistência aos servidores da prefeitura de Goiânia – que é uma espécie de plano de saúde dos funcionários públicos municipais – trouxe à luz uma informação estarrecedora: há seis meses, as faturas relativas a atendimentos não são pagas pela administração aos médicos.
Por outro lado, em nenhum mês o servidor conveniado deixou de sofrer desconto em seu salário, ainda na fonte, para pagar o plano de saúde. A equação não fecha: se o dinheiro saiu do salário dos funcionários, mas não chegou às mãos do médicos, então cadê a grana?
Difícil responder. O fato é que os servidores municipais pagam religiosamente pelo plano de saúde e, a partir desta segunda-feira, não poderão usufruir deste serviço por tempo indeterminado.
Será que alguém vai pagar por isso? Este blog aposta que não.