Uma observação do colunista Luiz Augusto Pampinha, na última página do Diário da Manhã, chama a atenção para mais um aspecto negativo do sistema empregado pela Prefeitura de Goiânia para tapar os milhares de buracos que se abrem a cada dia, na região central e nos bairros, por causa das chuvas.
Lembra Pampinha que “os buracos estão sendo tapados com brita solta, sem compactação, o que se transforma em armadilha mortal para os motoqueiros”.
A operação tapaburacos do prefeito Paulo Garcia, portanto, pode causar até mortes, além do que já se sabia: trata-se de um grande desperdício de dinheiro, já que não é feita conforme as exigências técnicas e não dura mais do que duas chuvas, com as crateras voltando ainda maiores.
Trata-se de um paliativo que não resolve e significa um perigo mortal, ou seja: uma prova cabal da má gestão do dinheiro do contribuinte.