quarta-feira , 17 julho 2024
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Hélmiton Prateado, no DM: “Ministério Público precisa respeitar o medo da população que está refém da bandidagem, a mesma bandidagem que treme de medo quando ouve o nome de Ricardo Rocha”

Em um artigo-libelo no Diário da Manhã desta quinta-feira, o jornalista Hélmiton Prateado, um dos profissionais de maior experiência na cobertura de fatos policiais em Goiás, condena veementemente a recomendação do Ministério Público – estadual e federal – para que o tenente-coronel Ricardo Rocha seja afastado do comando do policiamento de Goiânia.

O artigo é encimado por uma foto de Ricardo Rocha e um título significativo: “É legal, é moral e é eficiente”.

Em tom categórico, Hélmiton Prateado manda um recado ao Ministério Público sobre os processos (alguns já encerrados e alguns poucos ainda em andamento, mas todos sem condenação a Ricardo Rocha) apresentados como fundamento para o afastamento do oficial: “Falem menos bobagens e respeitem o desespero da população que está refém da bandidagem, a mesma bandidagem que treme de medo quando ouve o nome de Ricardo Rocha. Ele não tirou nenhum dos acusados de altares onde estavam santamente rezando. Ao contrário, eram todos ‘almas sebentas’, contra os quais pesavam graves acusações da prática de crimes como roubos, assaltos, estupros, tráfico e drogas, furtos de veículos e outros delitos que a imoralidade da Justiça permite que continuem à solta nas ruas”.

Para o jornalista, o Ministério Público argumenta que o tenente-coronel Ricardo Rocha como comandante do policiamento da capital fere o princípio da eficiência. Hélmiton Prateado rebate: “Beira a insanidade ver um agente da Justiça alegar que um oficial com o preparo operacional e de capacitação técnica de Ricardo Rocha falte com o princípio da eficiência. Ele só chegou a esse posto de oficial superior por méritos e pela preparação acadêmica a que são submetidos os oficiais da Polícia Militar. Na cidade de Rio Verde, onde foi sub-comandante, até hoje ele deixa saudades na população que o quer de volta imediatamente, caso o comando-geral da corporação decida removê-lo. A cidade respirava segurança e tranquilidade quando ele combatia a criminalidade naquela que é uma das principais cidades do interior”, conclui.

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