Nunca um documento de peso e importância para a história do Brasil foi tão bem recebido e elogiado como o relatório do deputado goiano Jovair Arantes para a Comissão do Impeachment.
A qualidade e a orientação estratégica do texto foram enaltecidos pela unanimidade dos comentaristas políticos que escrevem na grande imprensa.
Nesta sexta-feira, mesmo, a consagrada analista Eliane Catanhede, de O Estado de S. Paulo, começa o seu artigo reportando-se ao relatório: “O parecer do relator Jovair Arantes, favorável ao impeachment de Dilma Rousseff, pode ser chamado de qualquer coisa pelo governo, mas foi perspicaz. Considerou as questões jurídicas e as pedaladas fiscais, descartou uma das imputações e citou o ambiente de recessão e de desemprego em que a questão – essencialmente política – se desenvolve”, pontuou ela.
Já no dia em que o relatório foi lido, o comentarista Reinaldo Azevedo, da revista Veja, de linguagem costumeiramente ácida em relação aos políticos, assinalou: “O relator emitiu um texto equilibrado, técnico e prudente. Jovair Arantes foi inteligente ao preservar o seu relatório de chicanas jurídicas”.
E assim por diante. Jovair Arantes é um sucesso.