Antes do final do governo Dilma, com a aprovação da admissibilidade do impeachment pelo Senado, o goiano Olavo Noleto – que ocupou vários cargos nas gestões do PT e estava como subchefe da Secom e presidente do conselho de administração da Empresa Brasileira de Comunicação – providenciou a nomeação da sua mulher para um confortável cargo federal de R$ 18 mil federais.
Espertamente, Olavo Noleto emplacou sua mulher, Rosana Pereira Braga Noleto, na Autoridade Pública Olímpica (APO), órgão ligado ao Ministério do Esporte. Rosana foi nomeada no cargo em comissão de chefe do escritório de representação da APO – cuja sede fica no Rio de Janeiro – em Brasília. O caso foi denunciado pela revista Época.
Com o se vê, no PT tem de tudo: imbecis, ladrões e sobretudo malandros. Mas bobo não tem nenhum.