Em seu artigo sobre a segurança pública em Goiás, nesta terça-feira no Diário da Manhã, o jornalista Helvécio Cardoso diz que, ao contrário de muitos auxiliares do governador Marconi Perillo, o secretário da Segurança, José Eliton, é um “trabalhador incansável” que não perde tempo reclamando das limitações e dificuldades e consegue apresentar bons resultados no combate ao crime e à violência.
“Desde que assumiu a pasta da Segurança Pública, José Eliton dedica todo o seu tempo a fazer das ruas das cidades goianas um lugar mais seguro. Empenha-se em dar solução aos crimes de autoria misteriosa. Procura usar, da forma mais eficiente e racional possível, os meios com que conta para realizar o seu trabalho. Ninguém jamais o viu lamentar”, escreve o polemista.
Para Helvécio Cardoso, “o que se cobrava de todos os secretários que o precederam, empenho, dedicação, compromisso, José Eliton vem pagando em dobro. Ninguém poderá acusá-lo de omisso, de indiferente e de ineficiente. Ele age, sendo isso o que realmente importa. Os êxitos alcançados até aqui devem-se à capacidade de José Eliton, mas também se tributa a uma sábia decisão do governador Marconi Perillo, ao delegar amplos poderes ao seu secretário. Transferiu-lhe prerrogativas, para que o seu secretário tivesse, pelo alto, mãos livres para agir, e, por baixo, apoio da comunidade policial”, pontua o jornalista, exemplificando:
“É José Eliton que escolhe e nomeia pessoas para os postos chaves do aparato policial. É ele quem escolhe o comandante da PM e das várias unidades operacionais da polícia fardada. É ele que escolheu e nomeou os chefes da polícia civil e seus serviços auxiliares. Ele não é apenas o centroavante, mas também o treinador e o escalador do time. Assim, mesmo enfrentando objeções indevidas, ele colocou em cada posto chave pessoas realmente capacitadas para fazer o que se espera delas. Os policiais mais experientes, mais talentosos, os mais acatados pelos subordinados”.
O resultado, conclui, “é que José Eliton não vai sair por aí, de revolver em punho, trocando tiros com bandoleiros. Não é isso. Mas ele inspira seus subordinados por meio de gestos simples, simbólicos, que expressam o seu respeito e apreço pelos que estão nas trincheiras, a lutar mais, a lutar melhor. A foto dele, que os jornais estamparam, ele todo molhado, enfrentando impávido uma tempestade tropical para apertar a mão de policiais que faziam uma blitz na periferia da cidade, em dia de sábado, evidencia este engajamento pessoal que faz do chefe mais do que um comandante: um líder, um condutor de povos. Marconi acertou em cheio ao confiar em José Eliton a pasta da Segurança”.