A gestão de Paulo Garcia (PT) inverteu prioridades da prefeitura nestes quatro anos. Os investimentos, que deveriam consumir a maior parte do orçamento municipal, representaram apenas 2,5% do orçamento em 2016, enquanto que os gastos com custeio operacional (que inclui desde ar condicionado até papel para impressora, passando pelo cafezinho) abocanharam 43,65% do dinheiro que você, leitor, pagou em impostos.
Mais escandaloso ainda é o valor gasto com a folha de pagamento (nesta conta entra o salário da companheirada do PT, como Osmar Magalhães, Neyde Aparecida e Nelcivone Melo): 53,85% do orçamento em 2016.
Por essas e outras é que Paulo Garcia (PT) deixará uma herança de desarranjo fiscal para o sucessor. O gasto com custeio e folha foi tão exagerado que as dívidas, naturalmente, também se acumularam. Iris Rezende (PMDB) ou Vanderlan Cardoso (PSB) receberão a administração com um passivo de R$ 389 milhões q quitar, dos quais R$ 200 milhões são restos a pagar e R$ 189 milhões das chamadas Dívidas de Exercícios Anteriores (DEAs).
Paulo, o prefeito que te enganou em 2012 com a promessa de uma gestão sustentável, vai entrar para história pela porta dos fundos, como o pior gestor da história da cidade.