Os jornais convencionaram chamar o ex-deputado estadual Samuel Belchior de “secretário informal” ou “secretário sem pasta” desde sua interferência direta na votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) na Câmara Municipal, na semana passada. Mas o que pouca gente sabe é o motivo que faz Samuel gostar de ser chamado de “secretário sem pasta”.
É que o ex-deputado quer distância de tudo que remeta ou o faça lembrar da “pastinha” Luciane Hoepers, a loiraça que foi uma das protagonistas do escândalo de fraude em fundos previdenciários municipais deflagrado em 2013. Samuel viveu um pesadelo na época, porque teve o nome ligado às denúncias.
Sendo assim, melhor ser secretário “sem pasta” mesmo.