O vereador Cabo Senna (PRP), que usa arma em plenário desde o primeiro dia de mandato, não só é contra a proposta do colega Anselmo Pereira (PSDB) de proibir o uso de coldres em plenário como admite que pode disparar a sua pistola “se achar que alguém ali é bandido”. A declaração foi dada na manhã desta quinta-feira e deixou os colegas muito preocupados.
“Acredito que aqui não tem bandido. Mas se tiver, e for preciso usar, eu vou usar. Uso mesmo”. Anselmo reagiu e afirmou que na Câmara não há bandidos. O presidente da Câmara, Andrey Azeredo (PMDB), antecipou que apoia ideia de exigir o acautelamento das armas dos vereadores-policiais antes de eles entrarem em plenário. São egressos de Polícia, além de Cabo Senna, os vereadores Sargento Novandir (PTN), Felisberto Tavares (PR) e Eduardo Prado (PV).
O único que não circula armado no plenário é Eduardo.
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