Provocado pelo colega Oséias Varão (PSB) a dizer, na última reunião da CEI da Herança na Câmara Municipal de Goiânia, quais eram as “forças ocultas” que manobraram para impedir a prorrogação do prazo de funcionamento da comissão, o vereador e relator Jorge Kajuru (PRP) deu nome ao fantasminha: Andrey Azeredo (PMDB), presidente da Casa.
Em frente a repórteres, Kajuru afirmou que, se o prazo de funcionamento da Comissão (que investigou suspeitas de irregularidade nas contas da prefeitura dos últimos nove anos) tivesse sido estendido, ele poderia ter concluído apurações que diziam respeito ao desvio de dinheiro da merenda escolar, escândalo que marcou a gestão de Neyde Aparecida como secretária de Educação (no mandato de Paulo Garcia).
Oséias falou para Kajuru ter cuidado e o relator retrucou: “O senhor não é meu pai para mandar eu ter cuidado”.