O debate está de volta com a determinação do conselheiro Sebastião Tejota de corte no que ele chama de renúncia fiscal.
Mas o TCE comete um erro infantil: confunde renúncia fiscal com incentivo fiscal.
Renúncia é quando o Estado deixa de receber impostos que estava recebendo. Isso aconteceu, por exemplo, com a H. Stern, no Rio de Janeiro.
Incentivo fiscal é quando o Estado concede atrativos para atrair indústrias que não viriam de forma alguma para as terras goianas.
O segundo caso acontece em Goiás e é fundamental para a economia goiana.
Estes programas contribuem para a modernização e diversificação do setor industrial de Goiás, impactando diretamente na geração de emprego e renda para nossa população.
Exemplo: em 2016, segundo dados da Superintendência do Produzir/Fomentar, foram aprovados 66 projetos de viabilidade econômico-financeira que sinalizaram investimentos de R$ 751 milhões e geração de 3.032 empregos diretos.