Em 2011, quando estava preso na Penitenciária da Papuda, em Brasília, aguardando uma decisão do então presidente Lula sobre a sua extradição para a Itália, o terrorista assassino Cesare Battisti recebeu a visita de solidariedade de uma comissão de deputados federais, entre eles o goiano Pedro Wilson, do PT (na época exercendo mandato na Câmara Federal).
Veja a foto leitor: o religioso e suposto defensor dos direitos humanos Pedro Wilson, criado na sacristia ideológica da Igreja Católica em Goiás, se esforça estendendo os braços para conseguir tocar as mãos sujas de sangue de Cesare Battisti – que os petistas acobertaram e protegeram no Brasil.
Correu na época uma informação, jamais confirmada: em um ato emocionado, Pedro Wilson teria até beijado as mãos de Battisti. Não se sabe se é verdade.
O que é certo, leitor, é o que está na foto, uma imagem indesmentível: o terrorista matou, deixou uma criança paraplégica com um tiro, foi condenado a prisão perpétua, mas fugiu e, escondendo-se em vários países, finalmente no Brasil do PT, acabou se livrando da punição e jamais pagou pelos seus crimes, apoiado, defendido e com o carinhos da esquerda nacional, entre a qual Pedro Wilson.
Agora, isso deve mudar. Preso quando tentava fugir para a Bolívia, o bandido deve ser extraditado para a Itália nos próximos dias.
Será que Pedro Wilson vai protestar?