Depois de conseguir liminar na Justiça adiando a entrada em vigor dos ajustes dos incentivos fiscais, adotado pelo governo em cumprimento à determinação do Tribunal de Contas do Estado (TCE), o advogado Flávio Rodovalho tentou, com declaração no jornal O Popular, apagar o incêndio no debate sobre o tema.
Depois da concessão da liminar, o secretário João Furtado disse que o Estado pode não depositar os contratos no Confaz, impedindo, assim, a convalidação dos incentivos.
As empresas beneficiadas reagiram.
E aí Rodovalho, depois de ser incendiário, tenta agora virar bombeiro ao dizer que governo e empresas precisam encontrar uma solução que garanta a segurança jurídica.
Mas será que ainda dá tempo de apagar as chamas provocadas pela liminar?