Na campanha pela prefeitura de Goiânia em 2016, Iris Rezende (PMDB) aproveitou o interesse do eleitor por pautas relacionadas a Segurança Pública e, para atraí-lo, prometeu intensificar a ação da Guarda Civil Metropolitana. Um ano depois, faz exatamente o contrário e determina a que os agentes da Guarda saiam das ruas.
A decisão do prefeito é de a que a instituição cuide com exclusividade, a partir de agora, da segurança dos prédios públicos. “Já tomamos uma posição e fizemos uma determinação. A Guarda Civil Metropolitana não mais vai prestar serviço de segurança pública nas ruas, que é função da Polícia Militar e Civil. A Guarda Civil Metropolitana vai cuidar de todos os prédios públicos municipais, postos de saúde, escolas, praças, parques. Então, esses guardas estarão trabalhando para evitar, além desse bandidismo que se observa, o furto de material, de computadores, de tudo. Quer dizer, quebram janelas, portas, isso não vai acontecer mais”.
Esta é mais uma dentre tantas promessas que Iris descumpriu desde que acomodou o traseiro na cadeira de prefeito. Outras poucas que podemos citar são: 1) revolucionar o transporte coletivo de Goiânia em seis meses; 2) colocar o atendimento público de Saúde em ordem em seis meses; 3) começar a transição do ensino municipal para o regime integral já no primeiro ano de gestão.