Outra grave falha técnica relacionada aos chefes de comunicação setorial do governo – recentemente detectada pelo núcleo duro do Palácio das Esmeraldas – é que estes cargos estão ocupados, na sua maioria, por medalhões do jornalismo goiano avessos às redes sociais, que hoje é o palco principal do embate de comunicação no mundo.
A preocupação da maioria ainda consiste em emitir notas de resposta para jornais, que não têm credibilidade (por serem oficiais) e que ninguém lê; e em convencer um ou outro editor a abrir espaço nos seus veículos de comunicação decadentes às pautas frias que eles oferecem.
Acredite: há chefe de comunicação setorial que não tem – ou há até pouco tempo não tinha – perfil no Twitter. Isto é, no mínimo, uma pista muito contundente da falta de interesse destes profissionais em trabalhar em favor do governo como um todo.
Nesta semana, o jornal Opção diz que toda equipe pode ser trocada depois que o vice-governador José Eliton (PSDB) assumir.