Os tecnocratas que cercam o governador eleito Ronaldo Caiado querem colocar em prática logo no início do futuro governo, nos primeiros dias de janeiro de 2019, um pacote de maldades para cortar gastos públicos e aumentar a receita.
Acham fundamental para o sucesso da próxima gestão a adoção de medidas duras, que implicam em suprimir direitos de servidores e aumento de impostos. Sem isso, acreditam eles que a gestão caiadista caminhará para retumbante fiasco.
É por isso que o discurso dos aliados e do próprio governador eleito, nestes dias pós-eleição, é que o Estado está quebrado, o que não é verdade.
Mas assim eles arrumam discurso para justificar o arrocho que está sendo preparado nos porões do caiadismo.