Depois de a amadora comunicação demorar a responder, o candidato Pedro Paulo di Medeiros, apresentou propostas tolas ao questionamento do Diário de Goiás sobre a dívida da entidade. O rombo deixado pela OAB Forte chegou a R$ 23 milhões. Na gestão austera e responsável de Lúcio Flávio, foram pagos 87% dos débitos acumulados ao longo das gestões da OAB Forte, grupo do qual Pepê sempre fez parte.
Ele disse que, caso eleito, pretende promover corte de gastos supérfluos, como por exemplo, despesas com publicidade para promoção da imagem e das realizações dos dirigentes. Segundo ele, os gastos com publicidade devem ocorrer apenas para a divulgação de informações úteis à classe e para campanhas educativas. Ele ainda prevê um enxugamento da estrutura de pessoal da Seccional, sem prejuízos para a prestação de serviços aos advogados.
Duas propostas vazias e tolas. A atual gestão não faz gastos com publicidade para promover imagem de dirigentes, como, aliás, a OAB Forte fazia, e não existe inchaço na estrutura de pessoal.
Mais uma bola fora de Pepê.