Em 2015, uma das principais propostas do então candidato e hoje presidente da Ordem dos Advogados do Brasil seção Goiás, que busca a reeleição, Lúcio Flávio de Paiva, era a criação da Procuradoria de Prerrogativas, órgão do sistema OAB que conta procuradores profissionais, contratados por meio de concurso público, que trabalham exclusivamente na defesa das prerrogativas profissionais da advocacia goiana.
A procuradoria, que foi oficialmente instalada em 2018, conta com três procuradores e está em pleno funcionamento, atuando de maneira incisiva contra os desrespeitos a atividade advocatícia, já tendo impetrado representações em órgãos como o Conselho Nacional de Justiça, Corregedoria Geral do Ministério Público, entre outros.
Recentemente, o presidente do Conselho Federal da OAB, Cláudio Lamachia, esteve em Goiânia para inaugurar a estrutura física da procuradoria, que fica no prédio anexo a sede da seccional, e afirmou que a seccional de Goiás era exemplo para o restante do Brasil na defesa de prerrogativas e que não havia nada parecido em nenhuma outra seccional.
“A procuradoria tem feito um trabalho brilhante e é um orgulho para toda advocacia goiana. Não há nada mais importante do que a defesa de nossas prerrogativas, por isso contamos com os profissionais mais gabaritados. O concurso público que promovemos contou com 700 inscritos, que passaram por provas e avaliações de títulos. Os três aprovados hoje contam com uma estrutura física completa para atender a advocacia de todo estado. Hoje os advogados e advogadas têm uma defesa profissional, com procuradores que trabalham exclusivamente em proteger os direitos dos colegas”, relatou Lúcio Flávio.
Como proposta para o próximo triênio, o candidato à reeleição irá regionalizar a procuradoria de prerrogativas, para que os serviços dos procuradores estejam ainda mais próximos da advocacia do interior.
“Faço o compromisso de com os colegas que militam no interior de que iremos trazer os serviços da Procuradoria de Prerrogativas para as subseções através de regionais. Caso os colegas nos concedam a honra de presidir a Ordem por mais três anos, a defesa pelas prerrogativas profissionais será ainda mais intransigentes”, garantiu Lúcio Flávio.