É sufocante a pressão de aliados do governador eleito por cargos no futuro governo, que se inicia em janeiro próximo. Verdadeira guerra se trava nos bastidores para a conquista de posições estratégicas na gestão, como Agetop e Detran, por exemplo.
Sem experiência e habilidade para tratar desses assuntos, Ronaldo Caiado adota a tática de refugiar-se em Brasília para fugir do cerco de apoiadores, famintos por cargos.
Caiado prometeu na campanha eleitoral não atender às indicações políticas, fundando nova forma de governo.
Mas está debaixo de forte bombardeio e resolveu se refugiar em Brasília durante a semana para fugir da ação dos aliados.
Por isso, atrasa a definição do secretariado e recebe críticas.