Ronaldo Caiado já elegeu pelo menos dois bodes expiatórios de sua futura gestão, que começa em janeiro próximo: o funcionalismo público e os incentivos fiscais.
O governador eleito ouve conselhos da ex-secretária da Fazenda do Estado, Ana Carla Abrão, inimiga confessa do funcionalismo e da prática dos incentivos.
Ana sempre defendeu o fim dos incentivos fiscais e arrocho no funcionalismo, como receita fiscalista para resolver os problemas das contas do Estado.
Caiado caiu na conversa dela.