A nuvem de incertezas que paira sobre o futuro dos incentivos fiscais em Goiás, a partir de janeiro do ano que vem, só não é pior para o empresariado do que a falta de um interlocutor definido e confiável para tratar do delicado assunto com Ronaldo Caiado.
Até o momento, o governador eleito centraliza as conversas com o pessoal da Adial, mas é insuficiente para o desenrolar do novelo que envolve a questão.
É certo que exista e intenção embrionária do futuro governo de rediscutir a política de benefícios fiscais para aumentar a receita e combater a crise fiscal. Porém, ninguém ainda sabe o que pensa e quais são os planos de Caiado.
Tem muita gente com noites de insônia.