A corrida eleitoral pela presidência da Ordem dos Advogados do Brasil seção Goiás entra na última semana. O atual presidente da instituição e candidato à reeleição, Lúcio Flávio de Paiva, participou de debates promovidos pelo programa Papo Aberto, da rádio Bandeirantes 820 AM e o portal O Dia, e também da rádio Interativa.
Durante os espaços democráticos de discussão de propostas para a condução da OAB-GO, Lúcio Flávio apresentou à advocacia os pilares para o próximo triênio, que se baseiam na continuidade do trabalho já realizado pela atual gestão nos últimos 34 meses.
“Me comprometo com os colegas a manter os rumos que fizeram a Ordem avançar nesta gestão, vamos manter a responsabilidade fiscal, a OAB-GO não pode gastar mais do que arrecada, vamos ampliar e regionalizar o modelo da Procuradoria de Prerrogativas, um dos maiores legados que deixamos à advocacia. Também iremos manter a independência política institucional que a Ordem readquiriu durante nossa gestão”, resumiu.
Outro ponto importante para Lúcio Flávio é a regularização do pagamento dos advogados dativos, que atuam sobretudo no interior. Na atual gestão os pagamentos foram retomados após três anos de inatividade, já foram repassados à advocacia aproximadamente 17 milhões reais.
“Quando assumimos a gestão da OAB-GO, os advogados dativos não recebiam seus honorários há três anos, os últimos pagamentos efetuados correspondiam a processos de 2006. Fizemos uma ação junto a Secretaria de Governo, que é a responsável pela análise dos procedimentos de pagamento, cedemos o espaço físico e funcionários para agilizar o andamento burocrático. Hoje os pagamentos são referentes a 2013 e, caso a advocacia nos conceda mais um mandato, queremos atualizar o recebimento dos advogados dativos e, a partir de então, fazer com que os colegas possam receber seus honorários 30 após o protocolo de registro de suas UHD’s ”, afirmou o presidente.
Em suas considerações finais no debate da rádio Interativa, Lúcio Flávio reforçou a importância da manutenção do trabalho que foi desenvolvido na seccional nos últimos três anos para que a Ordem continue avançando em Goiás.
“O que está posto para a advocacia goiana é uma decisão simples: se vamos continuar avançando, caminhando Pra Frente, com uma gestão que trabalha em prol da classe, ou se vamos retroceder e voltar ao modelo de uma OAB-GO endividada, que abandonou o interior e não defendia as prerrogativas de maneira adequada. Tenho certeza de que os colegas querem continuar Pra Frente”, finalizou.