A conta das navalhadas nos incentivos fiscais não vai cair apenas nas costas de Ronaldo Caiado e Lívio Luciano. Também serão apontados como coveiros da mais bem sucedida política de atração de indústrias do País os empresários Otavinho Lage (Grupo Jalles Machado), José Alves (Coca-Cola) e César Helou (Laticínio Piracanjuba).
Os três lideram a Adial e são atirados empresários em suas respectivas atividades, mas estão se mostrando covardes e inoperantes na atual queda de braços com o caiadismo.
Vão ficar na história, com certeza, como coadjuvantes nesta importante quadra que pode selar definitivamente a desindustrialização de Goiás.