A proposta de acordo apresentada pelo senador e governador eleito Ronaldo Caiado (DEM) no processo de revisão da legislação do Produzir vai abocanhar R$ 1 bilhão em créditos incentivados. Os empresários aceitaram abrir mão de 15% do valor descontado do Protege, o fundo que sustenta os programas sociais.
As montadoras ficaram fora do acordo e podem deixar o Estado. A exceção seria a Mitsubishi, que teria aceitado as condições impostas por Caiado. A montadora japonesa, instalada em Catalão, foi a mais afetada pela crise econômica nacional e perdeu grande fatia de mercado depois de fazer um investimento de R$ 1 bilhão na implantação da fábrica de motores em sua planta no município.