A Adial se acovardou e se enveredou pelo chamado peleguismo patronal na queda de braços com Ronaldo Caiado na questão dos incentivos fiscais.
Em vez de esclarecer e mostrar à sociedade a importância inquestionável e os benefícios efetivos da política de atração de indústrias para Goiás, a entidade se encolheu e perdeu a batalha da opinião pública.
Prevaleceu a visão distorcida que os empresários recebem privilégios e nada dão em troca ao Estado.
Fortalecido e com apoio da sociedade, que foi envenenada contra os incentivos sem uma ação forte e firme da Adial, Caiado deitou e rolou no debate e tudo acabou como ele quis.
Os incentivos fiscais, que foram várias vezes questionados, agora sofreram uma derrota histórica, talvez definitiva para a permanência deles nos próximos anos.