As promessas de renovação e crescimento do MDB de Goiás viraram pó na gestão de Daniel Vilela. O partido não se renovou, encolheu a representatividade nos parlamentos estadual e federal, não foi ao segundo turno pela primeira vez desde 1994 e, enfim, virou um partido nanico.
O deputado federal insistiu na candidatura própria quando o certo seria a aliança com Ronaldo Caiado. Deu no que deu. A teimosia, a vaidade e o projeto pessoal provocaram o desastre.
E Daniel é o coveiro do MDB goiano.