O secretário da Cidadania, Marcos Cabral, e os servidores da pasta trabalham há dois sem luz e sem ar condicionado porque a nova administração não conta de pagar um simples boleto de energia e teve o fornecimento cortado pela Enel. Esse é apenas um dos relatos da paralisia do Estado provocada em apenas 15 dias pelo governo Ronaldo Caiado.
O secretário e os funcionários, mesmo sem muito o que fazer, trabalham no escuro, suportando o calor senegalês que esturrica Goiânia neste mês de janeiro. Um caos, como definiu quem esteve por lá e viu o breu e o calor que tomam conta do prédio, na Praça Cívica, onde até pouco tempo funcionava o Tribunal de Contas do Estado (TCE).