A secretária forasteira da Educação, Fátima Grazioli, ops, Gavioli, afirmou ao Sintego e ao Movimento Mobilização de Professores de Goiás (MPG) que a mudança na carga horária dos profissionais é uma imposição do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Mas, desafiada a apresentar o documento, Gavioli se enrolou, falou em multas em caso de descumprimento e deixou por isso mesmo.
Foi pega na metira. Agora o Sintego e o MPG querem o documento e vão recorrer diretamente ao TCE para e passar a história a limpo. Gavioli disse que o parecer ainda está em elaboração pelos técnicos do tribunal e que a decisão é definitiva. A secretária forasteira afirmou ainda que a mudança deveria ter sido aplicada ainda no passado, mais uma vez tentando atirar as maldades do governo Ronaldo Caiado (DEM) contra os servidores para a gestão passada.