“Estou me sentindo um lixo”. Este foi o desabafo feito pela mãe de Maria Amélia, uma das 22 crianças que a direção do Hospital Materno Infantil (HMI) “internou” no corredor como se lá fosse uma tenda de atendimento a soldados feridos na guerra. “O remédio eles estão dando, mas como deixa uma criança naquela situação? Que saúde pública é esta?”, afirmou.