Sorrisos montados, fotos forçadas e encontros festivos: foi assim a lua de mel entre o governador Ronaldo Caiado (DEM) e o presidente Jair Bolsonaro (PSL), que depois de cinco meses parece encaminhar-se para o fim. Caiado emitiu nos últimos dias os primeiros sinais de descontentamento com o atraso do Palácio do Planalto em executar o Plano Mansueto, que prevê socorro financeiro aos Estados. O governador enfim entendeu que o auxílio era miragem e que não poderá depender dele para administrar Goiás.
A extrema-direita cindiu. A crise veio para ficar.