Há exatamente um ano, Lívio Luciano (Podemos) preparava-se para disputar um mandato de deputado estadual com a certeza que seria eleito na base de Ronaldo Caiado e, ato contínuo, seria conduzido à Secretaria da Fazenda, seu sonho de consumo. Nada disso aconteceu. Chegamos à metade final de 2019 e Lívio não passa de comentarista de jogo mequetrefe em rádio que ninguém ouve.
O maior amargor na vida do ex-deputado é certamente o de ter sido escanteado pelo governador. Lívio esperava mais consideração, uma vez que ele foi um dos primeiros políticos do MDB a trair o candidato do partido, Daniel Vilela, para marchar com Caiado.
Confrontado com dívidas de campanha e promessas não cumpridas, restou a Lívio comentar as furadas de bola de Pedro Raul no Atlético ou o sobrepeso de Alan Mineiro no Vila Nova. A decadência é absoluta.