Cheiro de golpe no ar: em entrevista ao jornal O Popular, publicada neste sábado, o secretário de Inovação do governo Caiado, Adriano da Rocha Lima, disse que o prazo mínimo de intervenção na UEG é de três meses, mas é possível que o interventor Rafael Borges fique até o fim de 2020. A questão é se a comunidade acadêmica vai aceitar.