O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Sandro Mabel, comemorou a queda do desemprego em Goiás apontada pela Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar Contínua (PNAD), divulgada nesta terça-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com Mabel, a taxa de desemprego em Goiás recuou para 12,4% no segundo trimestre de 2021, registrando queda de 1,1 ponto porcentual em relação aos três primeiros meses do ano (13,5%). O índice é menor até mesmo se comparado aos 12,8% do mesmo trimestre de 2020.
“A queda do volume de desempregados demonstra que os empresários goianos estão operando de modo vigoroso e virando a página da pandemia, que começa a arrefecer com o avanço da vacinação da população”, observou o dirigente da Fieg. “Sempre digo que os empresários de Goiás são os melhores e estão no topo do empreendedorismo no Brasil. A prova está aí, com o recuo da taxa do desemprego”, assinalou.
O resultado da PNAD indica que havia 447 mil desocupados em Goiás entre os meses de abril e junho. A taxa estadual foi 1,7 ponto percentual menor que a nacional (14,1%). O líder classista destaca que o estado se posicionou como o oitavo estado com a menor taxa de desemprego do País. “Isso é um avanço e sinaliza que cenário positivo na geração de emprego em Goiás “, sublinhou.
Conforme a pesquisa, Goiás possuía 3,61 milhões de pessoas na força de trabalho (incluindo subocupados por insuficiência de horas) e desocupados no trimestre de 2021. Conforme o IBGE, a taxa de desemprego é o percentual de pessoas desocupadas em relação às pessoas na força de trabalho durante o período analisado.
No Brasil, a taxa de desocupação recuou para 14,1% no segundo trimestre deste ano, uma redução de 0,6 pontos percentuais em relação ao primeiro trimestre. Apesar da redução da taxa, o país ainda soma 14,4 milhões de pessoas desempregadas.