Iris Rezende, depois de perder três eleições para o governador Marconi Perillo, é um político que não tem mais “fôlego estadual”. Agora, Iris rebaixou-se a ser um político de “fôlego municipal” e, se quiser, pode voltar a ser prefeito de Goiânia pela quarta vez.
A tese é do colunista Ulisses Aesse, do Diário da Manhã. Nesta segunda, no Café da Manhã, Aesse diz entender que o velho cacique peemedebista não tem mais condições de montar uma campanha estadual, que demanda estrutura, muito apoio partidário e disposição física para uma maratona de viagens, porém está apto para disputar a eleição na capital – onde deixou muitas obras e tem uma marca de realizador aprovada pelos goianienses.
Para o colunista, uma vitória de Iris em 2016, em Goiânia, seria também facilitada pelo tradicional “imbróglio” em que se transforma a definição da candidatura que representará a base aliada do governador Marconi Perillo, que há anos e anos não vence a corrida pelo Paço Municipal.
Ulisses Aesse sugere que as candidaturas cogitadas até agora, pela base (ele cita o deputado federal Fábio de Souza, o candidato derrotado a senador Vilmar Rocha e o presidente da Agetop, Jaime Rincón), são inconsistentes e permitem que Iris, uma vez candidato a prefeito, saia na frente.
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