O presidente da Agetop, Jayme Rincón, está perdido em um debate interminável, improdutivo, estéril e sem razão com o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia.
Em alguns momentos, inclusive, escorrendo para um nível ligeiramente baixo, tanto da parte de Rincón quanto do prefeito. A diferença é que Paulo Garcia é um político melancolicamente em fim de carreira, enquanto o presidente da Agetop sonha ser candidato a prefeito da Capital.
Rincón está superexposto. Dá opinião sobre tudo. Fala e aparece mais que o próprio governador do Estado, a figura número que, em tese, deveria ser dominante na política em Goiás.
Em vez de manter suas relações com a Prefeitura de Goiânia em um plano de preservação de interesses administrativos, o Governo do Estado, por conta da proatividade de Rincón, mergulhou em uma arenga interminável, que cansa e não leva a lugar nenhum.
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